Angola Sub-17 eliminada do Mundial após derrota frente ao Egito

Organismo não deu luz verde à operação de fair play e presidente dos catalães acusa entidade de tentar desestabilizar equipa fora de campo Depois de a LaLiga ter emitido um comunicado a invalidar a operação de fair play financeiro que permitiu ao Barcelona inscrever Dani Olmo e Pau Víctor, o que levou o organismo a reduzir o limite salarial da equipa, o emblema catalão reagiu através do seu presidente, que defendeu que esta posição «não é uma coincidência».

A entidade presidida por Javier Tebas defendeu que a venda de camarotes VIP do novo Camp Nou realizada entre o final de 2024 e o início de 2025, que foi utilizada pelo Barça para poder registar os jogadores, não contam para o fair play financeiro, algo que não caiu bem junto do presidente culé, Joan Laporta.

«Relativamente à carta da LaLiga, vemo-lo como mais uma tentativa de prejudicar a imagem do clube e de ir contra os interesses do Barcelona. Obviamente, o clube irá responder através dos serviços jurídicos, que estão a analisar minuciosamente a carta da La Liga. Iremos responder da forma mais contundente possível», reagiu antes do encontro entre Barcelona e Atlético Madrid.

Há três meses afirmei que as inscrições de Olmo e Pau Victor tinham sido realizadas corretamente e seguindo todos e cada um dos requisitos exigidos pela RFEF e pela LaLiga e isso continua a ser válido. Tenho a sensação de que isto não é por coincidência. Hoje jogamos uma final [meia-final da Taça do Rei] e espero que seja um grande espetáculo. Reacenderem-se polémicas deste tipo não é coincidência, é mais uma tentativa de desestabilizar a nossa equipa. A sensação é de que, se não nos podem ganhar em campo tentam na secretaria. Como presidente do Barça não vou permiti-lo», reforçou.