Segundo fontes próximas do processo, os atletas transferiam elevadas quantias de dinheiro para plataformas clandestinas de apostas, utilizando como intermediário uma joalheria localizada no centro de Milão. Embora as autoridades não tenham encontrado provas de manipulação de resultados, o envolvimento em redes de apostas não autorizadas levanta sérias questões legais e éticas.
A investigação, que já dura meses, visa combater práticas ilegais que vêm se infiltrando no futebol europeu. A defesa de Di María ainda não se pronunciou oficialmente, mas o Benfica acompanha a situação com cautela.
Caso seja comprovada a participação ativa do jogador, Di María poderá enfrentar penalizações severas, incluindo suspensão de competições e sanções financeiras. O caso reacende o debate sobre a vulnerabilidade dos atletas a redes de apostas clandestinas, especialmente em períodos de transição entre clubes ou países.
O desfecho desta investigação poderá ter repercussões significativas não só para o atleta, mas também para a imagem da Juventus, da Serie A e do futebol europeu como um todo.
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